Conto: O Espelho
1.
" A discussão é a forma polida do instinto batalhador, que jaz no homem, como uma herança bestial[...]"
Essa filosofia tem o mesmo princípio da filosofia desenvolvida por:
a) Quincas Borba - no livro Quincas Borba; (X)
b) Quincas Borba - no livro Memórias Póstumas de Brás Cubas;
c) João Romão - no livro O Cortiço;
d) Leonardo - no livro Memórias de Um Sargento de Milícias;
e) Bentinho - D. Casmurro.
2. " O espelho estava naturalmente muito velho;mas via-se-lhe ainda o ouro, comido em parte pelo tempo, uns delfins esculpidos nós ângulos superiores da moldura, uns enfeites de madrepérola e outros caprichos do artista. Tudo velho, mas bom..."
A forma com que o espelho é retratado diante do leitor é característica literária da era:
a) Romântica;
b) Ultrarromântica;
c) Realista; (X)
d) Parnasianista;
e) Naturalista.
3. Após a ausência de todos na casa, o maior martírio de Jacobina passou a ser:
a) o cantar de um determinado pássaro;
b) o latir de um único cachorro;
c) o soar de seus próprios passos pela casa;
d) o vento a sussurrar nas folhas à noite;
b) o tic e tac de um velho relogio.(X)
4. Machado de Assis tem como característica incutir a dúvida em seu leitor. No caso do conto "O Espelho" esta dúvida está presente:
a) na última frase do conto: (X)
b) Quando Jacobina vestiu a farda pela primeira vez;
c) Quando sua tia recebeu a notícia da doença da filha;
d) Na mensagem dada pela tia que ele iria ficar mais tempo no sítio;
e) Nos seis últimos dias que ficou diante do espelho.
Conto: O caso da vara
1. Segundo o curso da seleção natural: o homem é o ser mais forte. Neste conto:
a) os personagens masculinos mantêm essa seleção;
b) os personagens infantis é que desfazem essa seleção natural, puxando para si a responsabilidade.
c) A personagem feminina quebra a seleção natural masculina; (X)
d) Os personagens em geral equilibram a seleção natural ;
e) Todos os personagens são fracos, por isso não há seleção natural do mais forte.
2. "Sinhá Rita dispunha justamente de um rodaque, lembrança ou esquecimento de João Carneiro.
Nesta frase encontramos a seguinte figura de linguagem:
a) paradoxo;
b) metonímia;(X)
c) sinestesia;
d) hipérbole;
e) antítese.
3. O sobrenome de João nos dá a entender que :
a) Ele era era fraco , sendo mesmo um capacho nas mãos de Sinhá Rita; (X)
b) Era um homem bom e como tal ajudava a todos;
c) Era um homem falar manso e saberia persuadir com seu jeito tranquilo;
d) Era um homem de paz e por isso não queria envolver-se em nada;
e) Na verdade, nenhuma ligação há entre o nome e seu estado de espírito.
4. A vara tem ligação direta com:
a) correção da menina;
b) disciplina das meninas da casa;
c) a conquista que Damião almejava; (X)
d) castigo que Sinhá Rita empregava em suas alunas;
d) enfeite de sala.
Conto: Um homem célebre
1. Há uma ironia mordaz relativa a árvore genealógica de Pestana. Essa ironia é sobre:
a) quem seria sua mãe;
b) quem seria seu avô;
c) Quem seria sua avó;
d) Quem seria seu tio;
e) Quem seria o seu pai. (X)
2."Pestana engoliu a primeira xícara [...]"
Nesta frase há a figura de linguagem:
a) metonímia; (X)
b) catacrese;
c) hipérbole;
d) sinestesia;
e) metáfora.
3. Depois que Pestana casou-se com uma mulher doente, mas cheia de virtude musical, passou a compor uma obra de melodia de grandes mestres. Tal foi sua decepção quando descobriu que:
a) Sua mulher odiara a obra musical;
b) Ele estava compondo uma obra que já existia; (X)
c) Ele estava decepcionando a sua mulher;
d) Ele precisava melhorá-la mais ainda;
e) Sua mulher preferia as polcas dos que aquelas obras melodiosas.
4. Pestana acabou adoecendo e veio falecer. O narrador diz a seguinte frase: "Bem com os outros, mal consigo mesmo." Porque:
a) Ele não conseguiu fazer as duas últimas polcas;
b) Ele não conseguiu curar-se da doença;
c) Ele queria ter feito mais músicas;
d) Ele não havia conseguido ser um compositor erudito;(X)
e) Ele não conseguiu ir aos eventos de música.
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